Algumas regras afetam diretamente a pontuação das atacantes. Na maioria das ligas, as atacantes:
- devem estar entre as linhas ao passar pelas oponentes para ganhar pontos;
- podem passar suas responsabilidades para sua pivô entregando a ela sua capa do capacete, mas as pivôs não podem parar a corrida;
- não ganham ponto se fizerem uma falta na jogadora que estiverem ultrapassando ou se ultrapassarem uma jogadora que estiver a caminho da área do pênalti;
- não ganham pontos adicionais se ficarem no fim do grupo e ultrapassarem as mesmas jogadoras novamente;
- ganham pontos adicionais por voltas de vantagem sobre a atacante adversária;
- ganham um ponto por cada jogadora adversária na área do pênalti se passarem por todas as oponentes dentro das linhas.
- Atacantes adversárias brigando em uma partida
Outras regras falam da conduta das jogadoras durante uma partida. O bloqueio é legal (e encorajado), mas as jogadoras não podem agarrar, puxar ou empurrar as adversárias. Elas também não podem bloquear por trás, fazer barreira ou impedir que as oponentes voltem para a pista. As jogadoras podem usar seus braços e cotovelos para bloquear, mas não podem usar os cotovelos acima dos ombros ou bloquear com os braços completamente esticados.
A quebra de qualquer uma dessas regras leva a equipe a passar um tempo na área do pênalti. Faltas leves são pagas com 30 a 60 segundos de punição. Pode parecer pouco, mas um minuto pode ser mais do que metade de uma corrida.
A área do pênalti das Atlanta Rollergirls é uma piscina infantil; as jogadoras giram a roda para determinar qual será sua pena em faltas graves
Faltas graves podem levar à expulsão do jogo ou a pagamento de um castigo engraçado, como lutar sumô ou patinar de trás para frente. Faltas graves incluem cair deliberadamente na frente de outras jogadoras, brigar, fazer faltas em patinadoras que estão caídas, desrespeitar aos juízes e apresentar conduta antidesportiva.
Apesar das regras, as jogadoras podem ficar machucadas
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